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Águas de Março

Águas de Março” é uma famosa canção brasileira do compositor Tom Jobim, de 1972.

A canção foi lançada inicialmente no compacto simples Disco de Bolso, o Tom de Jobim e o Tal de João Bosco e, a seguir, no álbum Matita Perê, no ano seguinte.

Em 1974, uma versão em dueto com Elis Regina foi lançada no LP Elis & Tom. Posteriormente, Tom Jobim compôs uma versão em língua inglesa, que manteve a estrutura e a metáfora central do significado da letra.

A canção chegou a inspirar uma campanha publicitária da empresa Coca-Cola na década de 1980, com um arranjo mais próximo do rock e outros versos.[1]

A versão em inglês da música foi também utilizada, já na década de 1990, como tema publicitário para o lançamento do Ayala Center, nas Filipinas.

Em 2001, foi nomeada como a melhor canção brasileira de todos os tempos em uma pesquisa de 214 jornalistas brasileiros, músicos e outros artistas do Brasil, conduzida pelo jornal Folha de S.Paulo.[2]

Na pesquisa realizada pela edição brasileira da revista Rolling Stone, em 2009, a canção ocupa o segundo lugar, atrás de “Construção“, de Chico Buarque de Holanda.[3]

Fonte: Wikipédia

Abaixo, 3 maneiras de aprender esta canção:

  1. Toque a música com a CIFRA e acompanhe com o VÍDEO.
  2. Quando tiver desenvoltura acompanhe o VÍDEO sem a CIFRA.
  3. Se tiver dificuldade, você também pode diminuir a velocidade do VÍDEO.

Letra

Águas de Março

Composição: Tom Jobim

É pau, é pedra, é o fim do caminho

 

 

É um resto de toco, é um pouco sozinho

É um caco de vidro, é a vida, é o Sol

É a noite, é a morte, é o laço, é o anzol

É peroba do campo, é o nó da madeira

Caingá, candeia, é o Matita Perê

É madeira de vento, tombo da ribanceira

É o mistério profundo, é o queira ou não queira

 

É o vento ventando, é o fim da ladeira

É a viga, é o vão, festa da cumeeira

É a chuva chovendo, é conversa ribeira

Das águas de março, é o fim da canseira

É o pé, é o chão, é a marcha estradeira

Passarinho na mão, pedra de atiradeira

É uma ave no céu, é uma ave no chão

É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão

 

É o fundo do poço, é o fim do caminho

No rosto, o desgosto, é um pouco sozinho

É um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto

É um pingo pingando, é uma conta, é um conto

É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando

É a luz da manhã, é o tijolo chegando

É a lenha, é o dia, é o fim da picada

É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada

 

É o projeto da casa, é o corpo na cama

É o carro enguiçado, é a lama, é a lama

É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã

É um resto de mato, na luz da manhã

São as águas de março fechando o verão

É a promessa de vida no teu coração

 

É uma cobra, é um pau, é João, é José

É um espinho na mão, é um corte no pé

São as águas de março fechando o verão

É a promessa de vida no teu coração

 

É pau, é pedra, é o fim do caminho

É um resto de toco, é um pouco sozinho

É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã

É um belo horizonte, é uma febre terçã

São as águas de março fechando o verão

É a promessa de vida no teu coração

 

Au, edra, im, minho

Esto, oco, ouco, inho

Aco, idro, ida, ol, oite, orte, aço, zol

São as águas de março fechando o verão

É a promessa de vida no teu coração

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