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Frevo Mulher - rvco

Frevo Mulher

José Ramalho Neto nasceu em 3 de outubro de 1949 na cidade de Brejo do Cruz, no sertão da Paraíba, no Brasil, a 380 quilômetros da capital, João Pessoa, filho de Estelita Torres Ramalho, uma professora do ensino fundamental, e Antônio de Pádua Pordeus Ramalho, um seresteiro. Quando tinha dois anos de idade, seu pai se afogou em uma represa do sertão, e passou a ser criado por seu avô. A relação entre os dois seria mais tarde homenageada na canção “Avôhai”. Após passar a maior parte da sua infância em Campina Grande, sua família se mudou para João Pessoa. Esperava-se que ele se formasse em Medicina.

Assim que a família se estabeleceu em João Pessoa, ele participou de algumas apresentações de Jovem Guarda, sendo influenciado por Renato BarrosLeno e LílianRoberto CarlosErasmo CarlosGolden BoysBeatlesRolling StonesPink Floyd e Bob Dylan.

Em 1974, seu primeiro filho com Ízis, Christian, nasceu.

Antes de compor, ele escrevia versos de cordel.[5]

Fonte: Wikipédia

Abaixo, 3 maneiras de aprender esta canção:

  1. Toque a música com a CIFRA e acompanhe com o VÍDEO.
  2. Quando tiver desenvoltura acompanhe o VÍDEO sem a CIFRA.
  3. Se tiver dificuldade, você também pode diminuir a velocidade do VÍDEO.

Letra

Frevo Mulher

Composição: Zé Ramalho

Quantos aqui ouvem
Os olhos eram de fé
Quantos elementos
Amam aquela mulher

Quantos homens eram inverno
Outros verão
Outonos caindo secos
No solo da minha mão

Gemeram entre cabeças
A ponta do esporão
A folha do não-me-toque
E o medo da solidão

Veneno meu companheiro
Desata no cantador
E desemboca no primeiro
Açude do meu amor

É quando o tempo sacode
A cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um

Quantos aqui ouvem
Os olhos eram de fé
Quantos elementos
Amam aquela mulher

Quantos homens eram inverno
Outros verão
Outonos caindo secos
No solo da minha mão

Gemeram entre cabeças
A ponta do esporão
A folha do não-me-toque
E o medo da solidão

Veneno meu companheiro
Desata no cantador
E desemboca no primeiro
Açude do meu amor

É quando o vento sacode
A cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um

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